quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Brasil lidera o ranking mundial de cirurgias plásticas!!!!!

Brasil é o país que realiza maior número de cirurgias plásticas no mundo: foram 1,49 milhão de procedimentos em 2013.

14 de agosto de 2014 por Portal Negócio Estética
Fonte: Folha de São Paulo

Pela primeira vez, o Brasil superou os Estados Unidos como o líder mundial em número de cirurgias plásticas. Em 2013, o país realizou 1,49 milhão de operações, quase 13% do total mundial – em território americano, foram 1,45 milhão. Em terceiro lugar está o México, com 486.000 cirurgias.
Os dados fazem parte de um relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps, na sigla em inglês) divulgado na terça-feira. De acordo com o levantamento, as cirurgias plásticas mais comuns no Brasil em 2013 foram a lipoaspiração (228.000), o implante de silicone nas mamas (226.000) e a operação para elevar os seios (140.000).
O Brasil é líder mundial em dez dos dezenove tipos de cirurgia listados no relatório, incluindo rinoplastia (77.224), rejuvenescimento vaginal (13.683), aumento dos glúteos (63.925) e transplante capilar (8.319).


 Ranking

No mundo, as cirurgias plásticas mais comuns em 2013 foram o aumento das mamas, a lipoaspiração e a operação para levantar as pálpebras. As mulheres corresponderam a 87,2% de todos os procedimentos estéticos, cirúrgicos e não cirúrgicos realizados no ano passado em todo o mundo.
Embora o Brasil tenha ultrapassado os americanos em número de cirurgias plásticas, os Estados Unidos ainda são líderes em relação aos procedimentos estéticos não cirúrgicos, como aplicação de botox, por exemplo. O país realizou 3,9 milhões de procedimentos do tipo no ano passado, contra 2,1 milhões no Brasil.

As cirurgias plásticas mais comuns
Aumento das mamas
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As próteses mamárias podem ser feitas de silicone, de solução salina ou de silicone com solução salina. A mais aceita atualmente é a totalmente de silicone, já que ela garante a melhor textura e palpação, além de trazer resultados mais bonitos. A prótese ajustável, feita de 90% de silicone e 10% de solução salina permite ao cirurgião equilibrar o tamanho dos dois seios, quando há diferença de volume entre as mamas.
De acordo com Ronaldo Golcman, chefe da equipe de cirurgia plástica do Hospital Israelita Albert Einstein, existe três maneiras de se colocar a prótese: pela axila, pela aréola e pelo sulco da mama. “O melhor método é pelo sulco, porque não há interferência na mama, você passa por debaixo dela”, diz. Há ainda menos risco de contaminação pelas bactérias que ficam alojadas na aréola, de perda de sensibilidade e mais controle em caso de rompimento de um vaso.
A operação não é indicada para mulheres jovens que ainda não atingiram a maturidade sexual. Em média, o procedimento costuma ser liberado de dois a três anos após a primeira menstruação.
Complicações:
São três as complicações mais comuns quando o pós-operatório não é seguido à risca: prejuízos na cicatrização e sangramento e infecção locais. Em alguns casos, pode haver a formação de queloides na cicatriz, que independente da conduta do médico e do paciente. Em menos de 3% dos casos, há chances de acontecer um engrossamento da pele na cicatriz por fora da prótese, o que causa dor, além de deformar o visual.

Lipoaspiração:
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A técnica consiste na retirada de gordura localizada, com o uso de cânulas com espessuras que podem variar de dois a quatro milímetros. Em geral, o procedimento é feito em regiões como barriga, costas e pernas. Em três semanas a paciente já está livre dos roxos. A cinta compressora deve ser usada por um mês, para ajudar a diminuir o inchaço e os focos roxos, além de ajudar a modelar o local. A operação dura, em média, duas horas.
Complicações:
São três as complicações mais comuns quando o pós-operatório não é seguido à risca: prejuízos na cicatrização e sangramento e infecções locais. Em alguns casos, pode haver a formação de queloides na cicatriz, que independente da conduta do médico e do paciente. Na lipo há riscos ainda de irregularidades visíveis. Isso pode acontecer por problemas durante a retirada da gordura ou quando a fisioterapia pós-operatório não é feita adequadamente.

Blefaroplastia
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A cirurgia retira o excesso de pele ou o acúmulo de gordura nas pálpebras, tanto superiores quanto inferiores. Geralmente, é realizada por pacientes que reclamam de uma aparência de cansaço, inchaço ou envelhecimento ao redor dos olhos.
Quando o procedimento pede apenas a retirada das bolsas de gordura na pálpebra inferior, não há cicatriz visível. No caso de retirada de pele inferior, a cicatriz fica rente aos cílios. Na pálpebra superior, a cicatriz fica na dobra do olho. Após cinco a sete dias, a região já perde inchaço e é possível retirar os pontos. Em três semanas, o roxo desaparece.
Complicações:
São três as complicações mais comuns quando o pós-operatório não é seguido à risca: prejuízos na cicatrização e sangramento e infecção locais. Em alguns casos, pode haver a formação de queloides na cicatriz, que independente da conduta do médico e do paciente.

Rinoplastia
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A cirurgia do nariz pode ser feita para remodelar seu perfil, a forma da ponta, o tamanho (diminuir ou aumentar), a projeção ou a largura. O procedimento não costuma deixar cicatriz aparente, já que os cortes são feitos por dentro dos orifícios do nariz. “Essa cirurgia mudou muito. Hoje em dia, se tira muito menos cartilagens e ossos e se modela muito mais”, diz Ronaldo Golcman.
Em algumas situações, para atingir o formato ideal, é preciso colocar pequenos enxertos no nariz. Essa cartilagem costuma ser retirada do próprio nariz do paciente, sem danos. Em três semanas, os roxos do pós-operatório já desapareceram.
Complicações:
São três as complicações mais comuns quando o pós-operatório não é seguido à risca: prejuízos na cicatrização e sangramento e infecção locais. Em alguns casos, pode haver a formação de queloides na cicatriz, que independente da conduta do médico e do paciente. Há riscos ainda de problemas respiratórios, irregularidades visíveis ou palpáveis e de insatisfação com o visual final.

Lipoabdominoplastia
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O procedimento consiste na lipoaspiração do abdome, seguida de uma plástica para retirada de pele e modelagem do local. A técnica permite um menor descolamento da pele e proporciona uma maior tensão à musculatura da parede abdominal.
Essa plástica ajuda a reaproximar os músculos retos do abdome (que se ligam na linha vertical que vai das costelas ao umbigo), que foram afastados pela gestação ou por uma grande perda de peso. “Esse afastamento acontece em graus variáveis, podendo ser mínimo a chegar aos cinco centímetros”, diz Golcman. Até um mês após a operação, o paciente não pode fazer esforço físico, com risco de abrir pontos e prejudicar a cicatrização.
Complicações:
São três as complicações mais comuns quando o pós-operatório não é seguido à risca: prejuízos na cicatrização e sangramento e infecção locais. Em alguns casos, pode haver a formação de queloides na cicatriz, que independente da conduta do médico e do paciente. Na plástica do abdome podem aparecer ainda os seromas, formações de líquido entre a musculatura e a pele. O problema pode ser revertido com sessões de drenagem linfática.

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